terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

TRISTES ESTATÍSTICAS


VOCÊ SABIA...
_Que a cada 15 segundos uma mulher é vítima de violência no Brasil?
_Que quase 1/3 das mulheres é trabalhadora doméstica ou exerce atividade sem remuneração?
_Que 91% das mulheres fazem serviços domésticos, enquanto apenas 46% dos homens o fazem?
_Que o tráfico de mulheres é a terceira máfia mais lucrativa do mundo?
VOCÊ SABIA...
_ Que foi sancionada a lei nº 11.340/06(Lei Maria da Penha) que visa criar mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher e no seu Art. 2º, diz:
“Toda mulher, independentemente de classe, raça, etnia, orientação sexual, renda, cultura, nível educacional, idade e religião, goza dos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sendo-lhe asseguradas as oportunidades e facilidades para viver sem violência, preservar sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual e social.”
Atualmente tramita na Assembléia Legislativa de São Paulo, o projeto de Lei nº 299/04, de autoria do Deputado Estadual Simão Pedro – PT, que visa o funcionamento das Delegacias de Defesa da Mulher (DDM) 24 h por dia.
Porque sabemos que a violência contra a mulher não acontece apenas em horário comercial.

Artigo

PT – 35 Anos. Maria Euza Guedes da Silva. Muito se tem para comemorar nestes 35 anos de fundação do Partido dos Trabalhadores, com os avanços sociais que sempre foi a própria razão de sua criação e de sua existência. É um tempo relativamente curto para a transformação de um país que foi governado 500 anos com objetivos completamente inversos de governar somente para a classe mais abastada. Nosso governo, apesar das crises mundiais, manteve a inflação sob controle, a recuperação dos salários e o desemprego é o menor desde que começou a ser medido, apesar dos telejornais afirmarem insistentemente que “especialistas” garantem que o desemprego vai voltar, numa campanha sistemática da grande mídia, para desestabilizar o PT. É a luta de classes acirrando-se. Antes, de Cabral a FHC, era muito simples: o governo fazia o que queria protegendo os mais ricos, principalmente os bancos; o grande latifúndio, o capital internacional e enfim os que ganhavam com a especulação, relegando ao segundo plano, o empresariado produtivo e principalmente os trabalhadores, inclusive defendendo publicamente que a recessão e o desemprego eram necessários para manter a inflação sobre controle e a mídia aplaudia. Agora vivemos num pais de pleno emprego com o maior salário em 50 anos e isso tem tirado o sono da oposição que temerosos de mais um mandato petista, sobretudo, quando o Ex-presidente Lula, para muitos imbatível nas urnas, já declarou seu desejo de concorrer às próximas eleições. Da outra vez apostaram todas as fichas que aniquilariam o PT nas urnas, com aquela montagem mal feita do “não vai ter copa”, quando um bando de vândalos saiu nas ruas quebrando tudo, porém, devido à morte do “cameraman”, atingido por um rojão e, com os dois assassinos presos, confessando que eram transportados de sua casa até o local da baderna por “Vans”; recebiam refeições na hora do almoço e mais 150 reais pagos por “políticos”, a mídia saiu discretamente de cena por uns tempos. Por isso, abortaram o plano comandado por “Sininho” e “Game Over”, e voltam agora sua bateria para a Petrobrás, um símbolo nacional, onde estão levando até as últimas consequência sua sanha irresponsável, desde que consiga com isso atingir o PT. Mas o governo que comanda a polícia Federal está garantindo uma investigação isenta, e quem não consegue demonstrar um mínimo ético, são os mesmos que querem o fim do PT. Como é o caso das fofocas de Venina Velosa da Fonseca, Geóloga da Petrobrás, alcunhada “Venina Veneno”, que como Deus no céu, também “Veneno” na Petrobras foi, onisciente, onipresente e onipotente, merecendo cerca de meia hora do “fantástico” da Rede Globo, mas, acabou sendo dispensada da audiência da semana passado por ter o Ministério Público Federal concluído “que ela não sabia nada de relevante”. Vê-se por aí a “seriedade” da Rede Globo! É que a direita não se conforma de não ter conseguido privatizar também a Petrobrás desde que FHC propôs mudar seu nome para Petrobrax, sonhando que seria logo dos gringos e a cobiça aumentou ainda mais com a descoberta do pré-sal, tentando a Rede Globo refazer a partilha da exploração do petróleo, tudo a serviços das petroleiras americanas e suas empreiteiras e sobre isso se pronunciou Beluzzo, semana Passada no Portal Carta Maior: “Há vários interesses geopolíticos interferindo na crise da Petrobras”, afirma Luiz Gonzaga Belluzzo, ao lembrar que as petroleiras norte-americanas ficaram de fora da exploração de uma enorme reserva da área do pré-sal onde estão presentes companhias chinesas associadas à estatal brasileiras”, diz o Portal. É a Globo sempre a serviço do grande capital americano, e sobre a mídia atual pronunciou o próprio Papa Francisco quando disse em alto e bom som que “hoje o clima midiático tem suas formas de envenenamento. As pessoas sabem, percebem, mas infelizmente se acostumam a respirar da rádio e da televisão um ar sujo que não faz bem. É preciso fazer circular um ar mais limpo. Para mim os maiores pecados são aqueles que vão na estrada da mentira, e são três: a desinformação, a calúnia e a difamação. A desinformação é dizer as coisa pela metade, aquilo que é mais conveniente. Assim aquele que vê televisão ou ouve rádio não pode ter uma opinião porque não possui os elementos necessários.” A direita tem que aprender que a maneira mais fácil de chegar novamente ao poder é promovendo uma administração justa e de forma a beneficiar os mais pobres, que são a maioria da população e não será com administrações como a do Alckimin do PSDB de São Paulo que conseguirão chegar ao Planalto, onde até mesmo água deixou faltar ficando claro a orquestração. Por 20 centavos de aumento da passagem de ônibus vindo do PT, quebraram quase todo o centro de São Paulo, mas, não deram a mínima para o aumento da água e nem mesmo para a sua falta. Parece que morrerão todos sujos, secos e estorricados e não darão um piu. Maria Euza Guedes da Silva – É Secretária de Mulheres do DM de Mogi Guaçu/SP

quinta-feira, 8 de março de 2012

POESIA - MULHER

Poesia: Mulher - Ilsa da Luz Barbosa
Você que busca no dia a dia sua
independência, sua liberdade, sua
identidade própria;

Você que luta profissional e
emocionalmente, para ser
valorizada e compreendida;

Você que a cada momento tenta ser a
companheira, a amiga, a "rainha do lar";

Você que batalha incansavelmente por seus
próprios direitos e também por um mundo
mais justo e por uma sociedade sem
violências;

Você que resiste aos sarcasmos daqueles
que a chamam de, pejorativamente, de
feminista liberal e que já ocupa um
espaço na fábrica, na escola, na
empresa e na política;

Você, eu, nós que temos a capacidade de
gerar outro ser, temos também o dever de
gerar alternativas para que a nossa Ação
criadora, realmente ajude outras
mulheres a conquistarem
a liberdade de Ser...
Ser...


Minha homenagem a todas mulheres que não fogem à luta...pela vida, por direitos, por amor, por dignidade, por seu semelhante...

HOMENAGEM ÁS MULHERES

VOCÊ SABIA...
_Que a cada 15 segundos uma mulher é vítima de violência no Brasil?
_Que quase 1/3 das mulheres é trabalhadora doméstica ou exerce atividade sem remuneração?
_Que 91% das mulheres fazem serviços domésticos, enquanto apenas 46% dos homens o fazem?
_Que o tráfico de mulheres é a terceira máfia mais lucrativa do mundo?
VOCÊ SABIA...
_ Que foi sancionada a lei nº 11.340/06(Lei Maria da Penha) que visa criar mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher e no seu Art. 2º, diz:
“Toda mulher, independentemente de classe, raça, etnia, orientação sexual, renda, cultura, nível educacional, idade e religião, goza dos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sendo-lhe asseguradas as oportunidades e facilidades para viver sem violência, preservar sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual e social.”
Atualmente tramita na Assembléia Legislativa de São Paulo, o projeto de Lei nº 299/04, de autoria do Deputado Estadual Simão Pedro – PT, que visa o funcionamento das Delegacias de Defesa da Mulher (DDM) 24 h por dia.
Porque sabemos que a violência contra a mulher não acontece apenas em horário comercial.

UMA HOMENAGEM DO DEP.EST. SIMÃO PEDRO/PT

terça-feira, 9 de agosto de 2011

5 ANOS DA LEI MARIA DA PENHA

LEI MARIA DA PENHA: Mulheres denunciam inércia do Estado de SP
Estado assinou em 2008 o Pacto Nacional de enfrentamento à violência, mas mulheres não sabem o que foi feito do investimento de cerca de R$ 9 milhões pelo governo Federal. Há apenas um Juizado Especial em funcionamento.

Cerca de 200 mulheres realizaram na tarde desta quinta-feira (4/8), em frente ao Tribunal de Justiça, uma manifestação em favor da Lei Maria da Penha (Lei 11.340/06), que completa no domingo (7/8) cinco anos de existência, mas também para denunciar a ausência do Estado de São Paulo na implementação de políticas públicas que garantam um maior alcance da lei e a sua aplicabilidade.

Organizada por mais de 20 entidades feministas e de direitos humanos, as manifestantes levaram apitos, pirulitos e inúmeros relatos de quem já sofreu algum tipo de violência. Elas exigiram do Judiciário e Executivo condições para o fortalecimento da lei.

Mais juizados especializados em violência doméstica, aporte de recursos na implementação das ações estabelecidas no Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência e rigor na aplicação da Lei Maria da Penha, foram algumas das reivindicações.

“Aqui em São Paulo a lei não é implementada como deveria ser. Falta muita coisa no Estado de São Paulo. Não tem os juizados especiais como deveria ter, tampouco os centros de referência. O governo do Estado de SP assinou o Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência contra a Mulher, não coloca recursos nisso e as mulheres sofrem diretamente a falta de investimento na política pública de apoio e proteção às mulheres”, afirmou Sônia Coelho, coordenadora da SOF e da Marcha Mundial de Mulheres.

O Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência Contra a Mulher foi lançado em agosto de 2007 pelo presidente Lula, como parte da Agenda Social do Governo Federal e consiste num acordo federativo entre o governo federal, os governos dos estados e dos municípios brasileiros para o planejamento de ações e implementação de políticas públicas integradas em todo território nacional.

Segundo Sonia, a assinatura do Pacto pelo governo paulista não passou de uma “canetada sem conseqüência”. Na sua avaliação, uma atitude conivente com os agressores. “O governo de São Paulo, estado onde mais cresce o número de denúncias no serviço 180, permite que a violência continue se reproduzindo e os agressores sigam impunes”, criticou.

O último governo estadual no País a assinar o Pacto Nacional foi condenado pelas representantes em razão da omissão para com as políticas de combate à violência e falta de informação à sociedade sobre o uso dos recursos oriundos do governo Federal. “O pacto foi assinado em 25 de novembro de 2008, mas até hoje não mostrou a contrapartida. Nenhuma declaração do Estado foi feita até hoje e houve um investimento de cerca de R$ 9 milhões pelo governo Federal. Em 25 de novembro do ano passado entregamos um documento na Secretaria de Justiça cobrando essas ações e até hoje nada foi respondido”, acrescentou Vera Machado, da Secretaria de Mulheres do PT-SP.

A existência de um único Juizado de Violência Doméstica no Estado de São Paulo torna a situação ainda mais difícil, em função da insuficiência para dar conta da demanda e não estar constituído conforme a legislação exige. O órgão atende apenas a questões criminais, sem prestar a assistência psicossocial que a lei prevê.

Forma
Em linguagem cênica, duas atrizes do Kiwi Companhia de Teatro mostraram as diferenças de significados de adjetivos ao alterar-se o gênero. “Não me venha com esse papo machista, se ta na minha lista. Não me venha com esse papo que foi sempre assim, agora não dá mais, isso vai ter fim”, prenunciou o rap apresentado por uma das atrizes do Kiwi companhia de teatro, que encena o projeto “Carne – patriarcado e capitalismo”, até 28 de agosto, no Teatro Coletivo (rua da Consolação, 1623).

Conteúdo
“A 1ª Delegacia das Mulheres é uma vergonha”, denunciou a jornalista Fernanda Estima, ao contar o tratamento que recebeu ao recorrer ao serviço para prestar queixa de violência. “A forma grosseira e desrespeitosa com que se trata a vítima, a ponto da delegada permitir a remarcação por três vezes a data do seu depoimento”. Segundo ela, bastou que o agressor alegasse, por meio do advogado, a impossibilidade de comparecimento para esclarecer a denúncia apresentada em abril, para o reagendamento de nova data, prevista para 8 de agosto.

Preocupada com as mulheres menos favorecidas, ela denunciou a falta de delegacias de mulheres e das que existem a ausência do acolhimento necessário, que acaba por desestimular a vítima a buscar auxílio e denunciar o crime.

Ações
A agenda reivindicatória, organizada por duas dezenas de entidades feministas, seguirá nas conferências municipais, estadual e nacional, além da Marcha das Margaridas, prevista para os dias 16 e 17 de agosto, em Brasília.

Um abaixo-assinado também circulou na atividade pedindo que todas as delegacias de atendimento à mulher fiquem abertas 24 horas.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

MULHERES E A REFORMA POLÍTICA

Reforma Política: Mulheres se mobilizam para garantir novas conquistas
Garantir a ampliação da participação das mulheres na representação política da sociedade. Esse foi o objetivo de seminário, lotado, realizado no Senado Federal paralelamente a XIV Marcha dos Prefeitos em Brasília. O seminário, realizado nesta terça-feira (10) contou com a participação de diversos partidos de esquerda.
Segundo a secretária Nacional de Mulheres do PT, Laisy Morière, há uma conjuntura favorável para as mulheres conquistarem mais condições de igualdade no processo eleitoral. “A partir de hoje, temos que mobilizar as mulheres de todo o País para que possamos conquistar mais espaço na política e, principalmente maior igualdade nas disputas políticas” afirmou Laisy.
Para a secretária de Relações Internacionais do PT, Iole Ilíada, o debate da Reforma Política pode ampliar a participação de todas as classes da sociedade no cenário político brasileiro. “Este tema é fundamental, pois pode alterar a relação de forças no Congresso, e, pode ainda, fazer com que os setores que o PT historicamente defende como negros, população indígena, trabalhadores do campo e da cidade, possam ser representados no Congresso” acrescentou a secretária.
No Senado Federal, a Comissão que trata dos assuntos relacionados à Reforma Política concluiu os trabalhos nesta terça-feira, como explica a senadora Ana Rita (PT/ES). “Esses projetos serão entregues ao presidente do Senado José Sarney, que posteriormente irá ao Plenário para ser debatido por todos os senadores. Queremos o voto em lista com metade de homens e metade de mulheres como nós defendemos na Comissão, essa será uma importante conquista” explicou a senadora.
Ao final do seminário foi elaborado um documento com propostas para inclusão das mulheres na Reforma Política, com objetivo de ampliar a representação feminina no Parlamento. Antes de ser finalizado o documento será revisado por lideranças femininas de vários partidos políticos. (Janary Damacena – Portal PT)

quarta-feira, 4 de maio de 2011

"BRASIL SEM MISÉRIA"

Brasil tem mais de 16 milhões de pessoas que vivem na pobreza

Tereza Campello, ministra do Desenvolvimento e Combate à Fome - Foto: Antônio Cruz /Agência Brasil
Jorge Seadi
O Brasil tem 16,27 milhões de pessoas que vivem na pobreza, revelou hoje (3) a ministra Tereza Campello, do Desenvolvimento e Combate à Fom. Este número reprsenta 8,5% da população brasileira. Nas próximas semanas, o governo federal lança o programa “Brasil sem Miséria”, utilizando levantamento realizado pelo Instituto de Geografia e Estatística (IBGE) a pedido do próprio governo. O objetivo do programa é garantir a transferência de renda, acesso a serviços públicos e inclusão produtiva para resgatar brasileiros da miséria.
Segundo o IBGE, do grupo de brasileiros que vivem em condições de extrema pobreza, 4,8 milhões têm renda nominal domiciliar igual a zero, e 11,3 milhões têm renda de R$ 1,00 a R$ 70,00. O mesmo levantamento indica que a grande maioria dos brasileiros em situação de miséria é parda ou negra, tanto na área rural como na urbana.
“Essa taxa (8,5%) dos brasileiros em situação de miséria, indica que não estamos falando de uma taxa residual. A taxa de extrema pobreza atinge quase um brasileiro a cada dez”, disse o presidente do IBGE, Eduardo Pereira Nunes, na entrevista coletiva junto com a ministra Tereza Campello. A ministra afirmou que a pesquisa do IBGE vai ajudar a direcionar as ações do “Brasil sem Miséria”. Campello afirmou que o governo terá condições de praticamente erradicar a miséria em quatro anos.
A ministra ressaltou que os programas sociais que beneficiam famílias pobres, mas com renda superior a R$ 70,00 como Bolsa Família e Minha Casa, Minha Vida, vai continuar. Segundo o IBGE, 46,7% da população na linha da pobreza extrema vivem na zona rural, apesar de apenas 15,6% da população brasileira morar no campo.
Com informações da Agência Brasil